sábado, 18 de agosto de 2007

FLORENÇA – MILAO - LISBOA

Na manhã seguinte, decidimos ir dar uma volta de bicicleta e é de facto muito produtivo, conhece-se mais coisas em menos tempo e com menos esforço.

Decidi comprar uma pintura de duas africanas em plena planície africana, uma pintura lindíssima, que mais tarde vim a deixar esquecida em Milão, ainda agora tenho pena de a ter esquecido no carrinho da bagagem...


Florença (em italiano Firenze e em latim Florentia) é um município italiano, capital da região da Toscana e da província homónima, com cerca de 356.118 habitantes. Estende-se por uma área de 102 km2, tendo uma densidade populacional de 3453 hab/km². Faz fronteira com Bagno a Ripoli, Campi Bisenzio, Fiesole, Impruneta, Scandicci, Sesto Fiorentino.


Florença foi durante muito tempo considerada a capital da moda. É considerada o berço do Renascimento italiano, e uma das cidades mais belas do mundo. Tem cerca de 829 mil habitantes.



Destacam-se as diversas e belíssimas catedrais de épocas e estilos diferentes. A cidade também é cenário de obras de artistas do Renascimento, como Michelangelo, Leonardo da Vinci, Giotto, entre outros.


A Grande Sinagoga de Florença, também conhecida como Tempio Maggiore, Templo Principal, é considerada uma das mais belas da Europa.



Ao final da tarde o João arrancou para Nice, e eu e o David Fomos comprar os bilhetes de comboio para Milão, pois partiríamos no dia seguinte de Milão para Lisboa.


Chegados a estação dos comboios, e quando nos dirigíamos a maquina para comprar os bilhetes, uma Peruana pediu-nos uma esmola e o David deu-lhe 50 cêntimos, mantendo-se perto de nós encostada a máquina.

Enquanto fazíamos a reserva dos dois bilhetes o tempo de compra expirou e a operação foi anulada, começamos a procurar o local onde a máquina iria devolver as notas e para grande espanto nosso a máquina tardava em devolver o dinheiro, existindo uma pequena área que não conseguíamos ver porque a Peruana estava a tapar, quando a desviamos, já ela tinha as notas todas na mão! Sem comentários...




Posto isto, esperamos pelo comboio que nos levaria até Milão onde iríamos no dia seguinte apanhar o avião para Lisboa. A viagem durou cerca de 3 horas, pelo meio uma região montanhosa com uma paisagem interessante, uns minutos a dormir e lá chegamos ao nosso destino final.

Chegados a Milão deixamos as malas na estação de comboios, têm uma área precisamente para os turistas poderem guardar a bagagem e fomos dar uma volta pela cidade aproveitando para jantar, jantamos próximo da
Piazza Duomo.



Já depois de jantarmos e depois de termos andado por aquela zona a passear e a tirar alguma fotos e já bastante tarde decidimos ir-nos dirigindo para a estação dos comboios, como íamos fazer directa, estávamos com tempo e fomos a pé, grande esticão :o)


Chegados a estação, decidimos encostar um bocado e sem darmos conta adormecemos, pouco depois tenho a sensação que me estão a mexer nos óculos que tinha ao pescoço, mas o sono era tanto que nem liguei, mas meio segundo depois caí em mim e pensei “estão-me a roubar os óculos!!!” e assim era, acordei sobressaltado e ainda consegui agarrar e puxar o ladrão para o chão.
Ainda sem perceber bem o que se estava a passar, a minha reacção foi olhar para todos os lados para perceber se ele estava sozinho ou acompanhado, nesse momento o David acordou, e também sem perceber o que se estava a passar, voltou a dormir, mas também no segundo seguinte voltou a acordar, a perguntar o que se passava.

Mas tudo acabou bem, eu tirei-lhe os óculos sem ele oferecer qualquer tipo de resistência e ele foi-se embora...


Pouco depois a Estação abriu e fomos para dentro, onde voltamos a adormecer e onde estivemos até de manhã, quando levantamos as malas e fomos de autocarro para o Aeroporto.
Chegados ao Aeroporto, tomamos o pequenos almoço, fizemos o check in e esperamos até embarcarmos para Lisboa. Estávamos de volta, percorridos mais de 4000 Quilómetros, distribuídos por 7 tipos de transporte, estivemos em mais de 20 cidades e 7 Países.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

ROMA – FLORENÇA


Como estávamos a dormir muito próximos do Vaticano e da praça de São Pedro, aproveitamos e começamos o dia por aí mesmo, saímos de casa vimos a fila de aproximadamente 1000 metros para o museu do Vaticano, 80% eram japoneses, incrível a quantidade de Japoneses que existem em Roma.



A Praça de São Pedro (Piazza di San Pietro) situa-se em frente à Basílica de São Pedro, no Vaticano, foi desenhada por Bernini no século XVII em estilo clássico mas com adições do barroco. Ergue-se um obelisco do Antigo Egipto no centro. O estilo clássico pode ser apreciado na colunata dórica que enquadra a entrada trapezoidal para a Basílica e a grande área oval que a precede.


A parte oval da praça reflecte o estilo barroco, próprio da época da Contra-Reforma.
O obelisco central tem 40 metros de altura, incluindo a base e a cruz no topo. Data do século XIII A.C. e foi trazido para Roma no reinado do imperador Nero. Está no lugar actual desde 1585 sob ordem do Papa Sisto V. Bernini complementou a colocação do obelisco com uma fonte em 1675.


Quase todos os visitantes que chegam ao Estado do Vaticano visitam primeiro a Praça, uma das melhores criações de Bernini, que o romancista francês Stendhal chamou «a arte da perfeição».
Permanecemos na praça o tempo suficiente para sentirmos o ambiente e guardarmos o momento dentro de nós e pouco depois partimos para o próximo monumento, a praça de Espanha.


Fomos de metro para vermos como era o metro de Roma e porque nos fundo continua a ser o melhor meio de transporte de qualquer grande metrópole, e chegamos a Praça de Espanha.


A Piazza di Spagna, em português traduzido para Praça da Espanha, é um dos mais deslumbrantes locais da cidade de Roma. Ponto de encontro diurno e nocturno de romanos e turistas, tem uma escadaria monumental em três secções, seguida na secção central por outras escadas que sobem nas laterais e levam à igreja de Trinità dei Monti.


A construção da escadaria deve-se ao arquitecto Francesco de Sanctis (de 1723 a 1726) às custas do embaixador da França, Etienne Gueffier. A fonte no centro da praça, na forma de um barco (Barccacia), é afectuosamente chamada pelos romanos de La Barcaccia, ou velha banheira. É atribuída a Gian Lorenzo Bernini ou ao seu pai Pietro Bernini e foi feita em 1627 - 1629, nessa mesma época em que o rio Tibre transbordou e diz-se que suas águas trouxeram um barco até este local!


Pouco depois partimos para o próximo destino, o Coliseu. O Coliseu, também conhecido como Anfiteatro Flaviano, deve o seu nome à expressão latina Colosseum (ou Coliseus, no latim tardio), devido à estátua colossal de Nero, que ficava perto a edificação. Localizado no centro de Roma, é uma excepção de entre os anfiteatros pelo seu volume e relevo arquitectónico. Originalmente capaz de albergar perto de 50 000 pessoas e com 48 metros de altura, era usado para variados espectáculos e demorou entre 8 a 10 anos a ser construído.


É de facto, um obra imponente e pensar em tudo o que dentro do recinto se passou é arrepeiante! O Coliseu foi utilizado durante aproximadamente 500 anos, deixando de ser usado para entretenimento no começo da era medieval, mas foi mais tarde usado como habitação, oficina, forte, pedreira, sede de ordens religiosas e templo cristão. Embora esteja agora em ruínas devido a terremotos e pilhagens, o Coliseu sempre foi visto como símbolo do Império Romano, sendo um dos melhores exemplos da sua arquitectura.


Actualmente é uma das maiores atracções turísticas em Roma e ainda tem ligações à igreja, com o Papa a liderar a procissão do '"O caminho da Cruz" até ao Coliseu todas as sextas-feiras santas.


Depois do coliseu almoçamos e ainda antes de partirmos para Florença fomos a mais dois locais, a Praça de Veneza e a Fontana de Trevi.


A Praça de Veneza (Piazza Venezia), no sopé da colina do Capitólio, é considerada o centro do tráfego citadino. Ao lado da praça rectangular ergue-se o imponente Vittoriano, o Monumento Nacional a Vítor Emanuel II, também chamado Monumento ao Soldado Desconhecido, no seu interior alberga um museu da história militar e bélica da Itália, é jocosamente referido pelos romanos como a Máquina de escrever, pela sua forma, ou "Bolo de Noiva" e "Elefante Branco", devido à sua cor: um branco imaculado que contrasta com o branco "sujo" das ruínas romanas.


O lado ocidental da praça é ocupado pela fachada renascentista do Palácio Veneza que foi, por um breve período, palácio papal e, entre 1564 e 1797, sede da representação da Repubblica Serenissima, cognome atribuído pelos Estados Pontifícios. A fachada deste edifício pertence à memória dos habitantes, já que era nas suas varandas que Benito Mussolini fazia os seus discursos, nos anos do fascismo. Actualmente é um museu.

Por ultimo e antes de partirmos para Florença fomos a Fontana di Trevi.
A Fontana di Trevi (Fonte das trevas, em português) é a maior (cerca de 26 metros de altura e 20 metros de largura) e mais ambiciosa construção de fontes barrocas da Itália e está localizada na rione Trevi em Roma.

A fonte situava-se no cruzamento de três estradas (tre vie), marcando o ponto final do Acqua Vergine, um dos mais antigos aquedutos que abasteciam a cidade de Roma. No séc. 19 a.C., supostamente ajudados por uma virgem, técnicos romanos localizaram uma fonte de água pura a pouco mais de 22 km da cidade. (Esta cena é representada em escultura na própria fonte, actualmente). A água desta fonte foi levada pelo maior aqueduto de Roma e serviu a cidade mais de 400 anos.

Posto isto arrancamos para Florença.
Chegados a Florença instalamo-nos no hotel que tinha um ambiente muito jovem, era só malta com o mesmo fim que nós, ou seja andavam também por essa Europa fora, as paredes estavam todas decoradas com pinturas e dizeres de pessoas que iam deixando o testemunho da sua presença e o hotel em si tinha uma arquitectura “sui geniris”.


Decidimos ir jantar e enquanto caminhávamos vimos como Florença tem um ambiente especial, o ambiente é de vila não de cidade, não se sente o ambiente de uma metrópole, caminha-se a pé, as ruas são muito limpas, muitas praças com artistas de diferentes áreas como pintura de diferentes tipos, musica de diferentes povos, etc., sente-se a tranquilidade das pequenas localidades...

Sentamo-nos para jantar, eu e o João pedimos Espaguete a carbonara e o David uma vez mais foi enganado com uma Pizza, mas não foi o David o único enganado, para grande surpresa nossa, tivemos de, para alem do já habitual serviço, pagar os talheres, coisa que nunca tinha visto, mas mais tarde viemos a confirmar que é usual em Itália cobrarem este serviço.

quinta-feira, 16 de agosto de 2007

BARI – POMPEIA - ROMA

Saímos do Ferry as 10.30 e fomos ao Carrefour comprar um cartão de memória pois já tinha os meus todos cheios e ainda faltavam alguns dias para registar.


Aproveitamos e compramos qualquer coisa para comer...( Um frango no churrasco, que viríamos a comer em plena Pompeia, sob o olhar atento de dois policias )
Quando nos dirigimos a caixa para pagar, mais um acontecimento insólito, as empregadas não sabiam falar inglês e envergonhadas com o facto só sabiam, rir, rir e rir :o)

Posto isto lá demos inicio ao nosso percurso na direcção de Pompeia.



Chegados a Pompeia e depois de termos passado uma região muito montanhosa de Itália e já para o fim sempre acompanhados do nosso lado esquerdo pelo monte Vesúvio,


antes de irmos conhecer a cidade, ou o que resta dela, decidimos então comer o tão merecido frango, encostamos numa estrada a sombra e lá comemos o frango, já no fim um carro da Policia parou a um metros de nós, dirigimo-nos a eles dizendo que iríamos já embora, mas eles simpaticamente disseram-nos para estarmos a vontade e que a razão da sua paragem ali nada tinha a ver com a nossa presença. ( Muito simpáticos mesmo! )

Posto isto lá fomos comprar os bilhetes para irmos conhecer Pompeia ( 12 Euros pax).
Pompeia foi mais uma agradável grande surpresa, não imaginávamos que tudo estaria ainda tão intacto,


os 1600 anos que a cidade esteve subterrada, conservou muito do que existia e sentimo-nos como se cada momento estivesse a ser vivido a 2000 anos atrás, é incrível, as paredes com pinturas estão intactas,



as casas pessoais estão intactas, igrejas, e outros edifícios de carácter publico mantêm-se, as ruas permanecem como eram,



o rodado das carroças é perfeitamente visível no empedrado das estradas á época do Império Romano,


muitos objectos utilizados naquela época continuam lá,


enfim a cidade está lá, simplesmente não está habitada, é mesmo impressionante estar ali. Outra coisa que também impressiona são os corpos dos habitantes á época que se encontram exactamente na posição em que morreram no momento em que o Vesúvio decidiu lançar as suas cinzas e lava, alguns corpos com a mão na boca,



deveria ser para conseguirem respirar melhor naquele fumo de cinzas, outros corpos em posição Fetal, que tudo leva a querer estariam a dormir... Pompeia foi uma grande surpresa, sem duvida!


Pompeia vista, arrancamos na direcção de Roma, era lá que iríamos dormir nessa noite, chegados a Roma uma primeira constatação, Roma é enorme e ia-mos ter grandes problemas para encontramos o Hotel, após algum tempo ás voltas a tentarmos encontrar o hotel, decidimos pedir ajuda e tivemos a sorte de dar com um tipo impecável que nos levou até praticamente ao nosso “Bed and Breakfast”.

Instalamo-nos e a dona, uma senhora muito “gira” que estava com uma amiga também muito “gira” indicaram-nos um sitio para irmos jantar, onde elas também lá estariam, ainda nos sentimos tentados a aceitar o convite, mas bastante cansados, decidimos antes ir comer umas sanduíches e umas cervejas italianas, ali por perto, que por acaso eram excelentes, fomos ainda a um bar logo ali perto também, e ficou-nos na memória aqueles aperitivos de banana frita que acompanhados por mais uma cerveja estavam deliciosos!

quarta-feira, 15 de agosto de 2007

ATENAS – DELFI – BARI

O João acordou cheio de sono, resmungão e borbulhas das melgas durante a noite. Arrancamos no sentido de Patras, uma localidade Grega onde iríamos apanhar o Ferry para Bari as 17.30, mas saímos cedo porque ainda queríamos passar por Delfi, um outro local histórico da Grécia e lá partimos nós por volta das 9.00 da manhã.

Chegados a Delfi andamos um pouco a deriva, pois o nosso conhecimento histórico do local era nulo, a antiga cidade fica numa região muito montanhosa entre dois enormes vales.


Limitamo-nos a observar, vimos o estádio ( um espaço diferente daqueles a que estamos habituados, fazia pensar como seria que tudo se passaria ali, as alegrias e tristezas que foram ali sentidas )


Outra coisa que vimos mas que também, não sabemos explicar eram uns pilares cilíndricos com alguma imponência, levou-me a querer que seria ali que se realizavam as cerimonias de maior importância.


Posto isto, pouco depois decidimos arrancar para Patras pois já eram quase 14.00 horas e tínhamos de lá estar antes das 17.00.



Quando nada fazia prever, eis que nos deparamos com a paisagem natural mais bonita de toda a viagem e sem duvida as praias mais bonitas que vi até hoje, nas enseadas dos vales do mar Egeu a água era completamente cristalina e o ambiente florestal, inóspito e montanhoso pintava um quadro daqueles que sempre imaginamos de sonho e só pensava, como se chamará esta zona? isto é lindo. Quero estar aqui 15 dias!



Chegados a Patras fomos a descoberta do Porto onde iríamos apanhar o Ferry para Bari e assim foi, entramos com o carro para dentro do porão do barco, pelo meio ainda a confusão com a guarda costeira por termos bilhetes para 4 pessoas quando éramos apenas 3, mas lá explicamos e correu bem.
Já instalados dentro do Ferry, que mais tinha aspecto de ter sido durante muitos anos cruzeiro, onde tudo era caríssimo, mas tinha piscina, restaurante, bar, discoteca, casino, etc., mas com empregados muito antipáticos, lá fizemos a nossa viagem com destino Bary.

Pelo meio ainda paramos em mais uma ilha para entrarem e sairem pessoas do Barco.


e observamos um fim de tarde lindíssimo com o sol a pôr-se por entre ilhas Gregas e um vento quente e frontal que nos empurrava para traz!

terça-feira, 14 de agosto de 2007

ATENAS

Saímos cedo na direcção do sul de Atenas, era dia de conhecer o Mar Egeu :o) e não ficamos desiludidos, as praias eram muitas, com baías lindíssimas, o azul era ainda mais acentuado que o Adriático e fomos andando ao longo da costa...
Chegados a uma pequena localidade decidimos ir tomar o pequeno almoço e assim fizemos tomamos o pequeno almoço e depois compramos pão, queijo e fiambre, pois um dia na praia nos esperava e podíamos ter fome ao longo do dia.

Pelo meio uma curiosidade, quando começamos a ver água vimos as pessoas incompreensivelmente afastadas da costa, muitas delas com chapéu na cabeça e em grupinhos de 2, 3 e 4 o que achamos estranho não percebendo bem o que se passaria ali... até que depois compreendemos, a flutuabilidade do mar Egeu é impressionante, até um prego flutua, daí o facto de as pessoas se afastarem a vontade pois é muito fácil nadar naquela agua parada sendo que a agua é incrivelmente quente e com tanto calor que se fazia sentir só se estava bem mesmo dentro de agua com chapéu a conversar...

A praia onde por acaso ficamos era bem simpática, tinha música colocada por um rapaz que por acaso até tinha bom gosto, e a praia era animada, tinha muita gente nova e o ambiente era sem duvida bom.
Voltamos tal como em Primosten a fazer Snorkel, onde eu e o João nos deslocamos umas boas dezenas de metros para a esquerda ao longo da Baía.

Foi sem duvida um grande dia de praia, já perto das 18.00 decidimos ir andando na esperança de encontrarmos um restaurante onde pudesse-mos jantar e ver o Benfas, só metade se concretizou, ou seja jantamos mas obviamente não encontramos nenhum restaurante em plena cidade de Atenas que estivesse a passar o Benfica :o)

O jantar correu bem, decidimos procurar um restaurante típico Grego e indicaram-nos a zona da “Plaka”, uma zona ampla cheia de árvores e esplanadas onde as pessoas jantavam ao sabor de uma temperatura agradável que se fazia sentir nas ruas de Atenas a noite, fomos caçados pelo empregado de um restaurante que arranhava um pouco de Português, ofereceu-nos vinho gratuitamente e desta forma convenceu-nos.
Comi uma vitela guisada “a moda de lá” que por acaso estava excelente!
Depois disto ainda fomos beber um cafezinho a uma outra esplanada, mas pouco depois fomos descansar, o cansaço acumulado começava-se a fazer sentir...

segunda-feira, 13 de agosto de 2007

ATENAS

Tal como tinha terminado a noite anterior, a manhã não começou muito bem, quando o João chegou ao carro tínhamos uma multa, que obviamente não ligamos :o)
Preparamo-nos e fomos conhecer Atenas, em grego Athína, é a capital da Grécia e também a capital da Ática. Além de ser uma cidade moderna, Atenas também é famosa por ter sido poderosa Cidade-Estado e um centro de cultura muito importante nos tempos antigos.
Incluindo os subúrbios, Atenas possui uma população de cerca de 3,3 milhões de habitantes, quase um terço da população total da Grécia. Atenas cresceu rapidamente nos últimos anos e tem vindo a sofrer alguns problemas urbanos, como a poluição do ar.


A Acrópole era o que mais interesse despertava e foi para lá que nos dirigimos, pelo caminho decidimos tomar o pequeno almoço e após algumas hesitações decidimo-nos por um café que tinha uns bons bolos Gregos, os bolos estavam de facto fabulosos e os sumos de laranja também, o preço dos sumos é que foi um crime, pagamos 4 euros por cada copo de sumo de laranja! Não fomos roubados na noite anterior fomos roubados de manhã e as claras :o)


Lá continuamos na direcção da Acrópole e decidimos apanhar um comboio para turistas que passaria pelos sítios mais emblemáticos de Atenas e nos deixaria já na zona da Acrópole e assim fizemos.






Chegados a Acrópole sob um calor abrasador, lá continuamos a subir e visitamos os principais monumentos.


Já com praticamente tudo visto, ( apesar da imponência que se compreende que tudo aquilo teve, não tem muito para ver ) descemos com o intuito de irmos ver o estádio Olímpico, pelo meio uma paragem para bebermos um típico café Grego que estava muito bom, utilizam vários tipos de café com diferentes tipos de cremosidade, ali estivemos sentados numa esplanada a apreciar os cafés e de seguida demos continuidade a nossa caminhada na direcção do estádio Olímpico.



Chegados ao estádio, tiramos algumas fotos.


E fomos para casa, pelo meio uma baguete e fomos descansar que estávamos completamente derrotados pelo cansaço.