sábado, 9 de setembro de 2006

BRATISLAVA - VIENA

Chegamos a Bratislava de manhã, vindos “fugidos” de Budapeste, pelo meio ainda paramos para dormir um pouco que estávamos muito cansados.


Ao entrarmos na cidade atravessamos a ponte com algumas semelhanças com a nossa Vasco da Gama sobre o rio Danúbio, Bratislava é atravessada pelo rio Danúbio, junto à fronteira com a Áustria e a Hungria, ficando a poucos quilómetros da fronteira com a República Checa. É a única capital do mundo que tem fronteira com dois países.


Daí dirigimo-nos ao centro da cidade onde fomos tomar o pequeno almoço e conhecermos a zona histórica. Pela facilidade com que chegamos ao centro histórico percebemos a que a cidade não é muito grande, visto que pouco depois de entrar-mos na cidade já estávamos no seu centro, sendo no entanto a capital e a maior cidade da Eslováquia com cerca de 430 mil habitantes.


Estacionamos o carro num parque subterrâneo, e lá fomos a pé para umas ruas de circulação apenas pedestre, tipo Rua Augusta, com algum comercio de um lado e de outro e com algumas esplanadas pelo meio.


Percorremos as principais ruas da parte histórica da cidade, estivemos na praça central e começamos a achar que não valeria a pena estarmos muito mais tempo na cidade, não estávamos documentados e sinceramente não nos despertou muito interesse, provavelmente ainda afectados com o que se passou na noite anterior e o cansaço também se apoderou de nós, estava planeado não dormirmos na cidade e decidimos antecipar numas horas o nosso descanso em Viena.

Antes de partirmos ainda compramos algumas lembranças e como o dinheiro começava a não abundar, decidimos comer pela primeira vez fast food e almoçamos no Mc Donnalds. Depois de almoçar metemo-nos novamente a estrada, direitos a Áustria mais propriamente Viena de Áustria.


Fizemos uma viagem tranquila, com paisagens montanhosas mas muito bonitas. Chegados a Viena de Áustria demos uma pequena volta pela cidade com o intuito de perguntarmos pelo parque de campismo e uma vez mais o Danúbio ao nosso lado. Uma coisa saltou-nos logo a vista acerca da “cidade dos músicos”, como muitas vezes é mencionada, a cidade é limpa, com bastantes jardins e muito organizada.



Pouco depois, e já ao final da tarde, fomos descansar para o parque de campismo. O parque era um parque florestal que ficava numa encosta montanhosa não muito longe do centro da cidade.
Montamos a tenda e pouco depois adormecemos. Por volta da uma da manhã acordamos com um grande temporal, vento, chuva e trovoada fortíssima que inclusive levantou a tenda de uns nossos companheiros franceses da tenda ao lado, que desistiram de permanecer na tenda já desfeita pelo vento e fugiram para dentro do carro.

Sem comentários: