quarta-feira, 6 de setembro de 2006

ZAGREB - BUDAPESTE

Depois de um café matinal na praça do Rei,




fomos agradavelmente surpreendidos com uma loura croata do posto de Turismo que falava um português fantástico e que nos recomendou as “coisas mais lindas para ver” em Zagreg como ela disse, após a passagem pelo posto turístico encontramos um belo mercado de Flores que ficava por traz da praça do Rei.


Ainda a anteceder a nossa partida para Budapeste fomos visitar a Catedral local e depois arrancamos.



Depois da Catedral ainda demos mais uma volta pela praça central, onde cada pessoa exibia a sua mais brilhane faceta :o)



Vista do nosso quarto em Zagreb.

Ao entrarmos na Hungria somos forçados a utilizar algumas estradas locais, pois a rede de auto-estradas locais ainda não está finalizada. Na primeira localidade que encontramos paramos para meter gasolina, o ambiente era extremamente rural e o parque automóvel transportáva-nos para o tempo do ouro :o)


Depois da dificuldade de dialogo por ninguém falar outra língua senão Húngaro lá conseguimos a gasolina e os mantimentos para seguirmos viagem até Budapeste.


A entrada em Budapeste é deslumbrante, á medida que vamos avançando em direcção ao centro vamos sendo surpreendidos por uma sucessão de edifícios das mais variadas estruturas arquitectónicas cada um mais imponente que o anterior.

Decidimos então começar a procura de alojamento recorrendo ao posto de informações, somos rapidamente confrontados com o facto de que cada posto de informações tem a sua rede de contactos provavelmente com a coisa já negociada.

Depois de regatear um pouco lá conseguimos um pequeno apartamento em plena baixa de Peste por 50 euros noite. Só temos de esperar que chegue o dono da casa para nos levar até lá.
È então que conhecemos o Marius, um Sírio que gere uma loja de câmbios mas arranjava-nos quartos, marijuana, tours pelas pelas “light clubs” e tudo o que fosse preciso. :o)

A entrada da casa é pelas traseiras de um prédio que era um hotel da parte da frente e tinha um alarme que sempre que entravamos disparava e começava a apitar.
A casa era um anexo onde ele ia metendo uns turistas e com a ajuda de uma senhora já de idade que fazia a limpeza ia ganhando uns trocos. Depois de ainda termos tentado negociar o valor da segunda noite lá pagamos o dinheiro da segunda noite, de uma forma discreta que o Marius estava sempre alerta e meio desconfiado que alguém o estivesse a ver!

Depois de alojados fomos beber um copo a uma esplanada e dar uma volta pela avenida principal onde mais um caricato incidente nos aconteceu.
Quando íamos descontraidamente a andar somos abordados por duas raparigas com um mapa na mão a pedirem-nos orientações para como chegar a um restaurante, obviamente não saibamos onde era mas tentamos ajudar pelo mapa que traziam na mão, ali estivemos a tentar perceber pelo mapa onde era e conversa puxa conversa o assunto afastou-se da localização do restaurante e conversa puxa conversa já nos estavam a levar para beber um copo, obviamente era prostitutas, mas com uma sabedoria e uma forma de abordagem que não dá para desconfiar inicialmente, começamos a conversar com elas e inocentemente nem nos apercebemos, só mais tarde, quase que ficando chocados noa apercebemos.
Pouco depois voltamos para casa e fomos dormir.

Sem comentários: